Terras
Uma mão compra e a outra vende terras: a estratégia da BrasilAgro para 2025
O CEO André Guillaumon indica que a empresa deve fazer "aquisições pontuais" diante de uma oferta maior no Mato Grosso. Já na Bahia, oportunidade é de venda
Terras
Gestora
Para dar liquidez ao produtor, Éxes levanta Fiagro de terras de R$ 100 milhões
Ao estruturar operações de sale and leaseback, novo veículo da gestora comandada por Artur Carneiro e Bruno Licarião busca retorno de 20% ao ano
Silvicultura
3tentos quer 27 mil hectares de florestas para caldeiras do etanol de milho
Companhia da família Dumoncel já arrendou áreas em Mato Grosso para plantar eucalipto, garantindo biomassa para a usina que está em construção no Vale do Araguaia
Sem dividendo
Por que o Fiagro de terras ainda não deslanchou. Spoiler: Não é igual FII
Se o investidor pensar apenas no dividendo mensal, um Fiagro de terras dificilmente vale a pena. No longo prazo, retorno pode ser cinco vezes maior
Terras
Para a BrasilAgro, é hora de ir às compras
Se o plantio da soja atrasar demais, a companhia pode substituir uma parte da área que seria cultivada com a oleaginosa por algodão
Safra 2024/25
O preço é ruim, mas clima e dólar garantem a próxima lavoura da BrasilAgro
Sinalização de margens melhores foi bem recebida pelos investidores da companhia de terras agrícolas
Tributação
Por que a BrasilAgro perde o interesse por fazendas em recuperação judicial
Em um processo de recuperação judicial, o desconto na dívida dado pelos credores pode tirar a atratividade dos prejuízos fiscais acumulados, diz o CEO André Guillaumon
Arar Capital
Capitalizadas, famílias Biagi e Rodas separam R$ 160 milhões para comprar terras
Nova gestora da Baraúna, espécie de family office de famílias do interior paulista, prepara um Fiagro de terras de R$ 500 milhões
Terras
A sede de crescer da SLC: grupo aumenta área em 45 mil hectares para 24/25
Nesta terça, empresa anunciou novo contrato de arrendamento no Piauí, ampliando área da Fazenda Parnaguá em 14,5 mil hectares
Novo laudo
A SLC é uma barganha. Ações sequer precificam a operação agrícola
“É quase como se o negócio agrícola da SLC não pudesse gerar qualquer valor”, escreveram os analistas do BTG, recomendando a compra das ações.